Ato i: o início da escuridão
Pray for mercyMais tarde, errada estaria. E o seu mundo, enfim, iria além
Dias normais como este, passam despercebidos
Dias normais como este, desejará até o fim
Caminhou lentamente para o destino, caminhou lentamente
Seu único e inevitável futuro, trazido pelo sacrifício da carne
Paralisada pelo medo, acompanhada pela dor
O choque afeta a percepção da situação
(Gritos) agem como facadas
(Lágrimas) inundam suas percepções
(Sangue) tinge o seu futuro
O ódio move, cega e alimenta
Sentimentos somem, e tudo se torna escuridão
Rosto, mãos e alma cobertos de sangue
“O que aconteceu? O que eu fiz?”
No chão corpos, amados e odiados
A vida é mais frágil do que um dia imaginou
A vida é mais frágil do que um dia imaginou
Ela não se conhece mais, não se entende
“Qual o sentido de tudo? Por que há um sentido?”
Presa em seu próprio novo mundo
“Quem sou eu? Quem sou eu? Quem sou eu?”
A resposta talvez não seja o que ela espera, ou queira
Certo é que, daqui pra frente, nada será igual
Rosto, mãos e alma cobertas de sangue
“O que aconteceu? O que eu fiz?”
No chão corpos, amados e odiados
Frágil
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ver todas as músicas- Anexo V: Guiado Pelas Sombras
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- Abominação
- Anexo IV: Exílio Manchado de Sangue
- Anexo II: Intrepidus
- Anexo I: Cárcere
- Falso Testamento
- Ato II: Aceite a Dor
- Sodomizando Almas
- Anexo III: Invocação
- Tatuando o Suicídio
- Anexo VI: Cegueira do Verdadeiro Mal (part. Caio MacBeserra)
- Anexo VIII: Decesso
- Ato I: O Início da Escuridão
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- Mente atormentada
- Nos Braços Da Própria Morte
- Olhos Sem Vida
- Colisão Mental