Frases mortas
Preto massaAs vezes me pego a pensar
Em tudo o que a gente já viveu
E não é fácil apagar, eu sei
O que marcou ruim, do que doeu
Palavras são como punhais
Que ferem fundo até chegar na alma
Se nascem do rancor
Palavras são como punhais
Que ferem fundo até chegar
E a alma marca calmamente o peso dessa dor
Suas frases mortas
Como flores num jardim sem água
Na verdade tudo não passou de choro e mágoa
Eu peço que não me procure
Pois pra mim não é seguro
Sinceramente, o que o corpo sente não é
Não é, não não
As marcas que ficaram
Dizem que sim e que não
e que não
As marcas que ficaram
Confunde minha intuição
Palavras são como punhais
Que ferem fundo até chegar na alma
Se nascem do rancor
Palavras são como punhais
Que ferem fundo até chegar
E a alma marca calmamente o peso dessa dor
Suas frases mortas
Como flores num jardim sem água
Na verdade tudo não passou de choro e mágoa
Eu peço que não me procure
Pois pra mim não é seguro
Sinceramente, o que o corpo sente, não é
Você quis brincar, eu brinquei
Você quis jogar, eu joguei o seu jogo
Sem mistério
Você quis brincar, eu brinquei
Você quis jogar, eu joguei o seu jogo
Mas agora eu falo sério
Suas frases mortas
Como flores num jardim sem água
Na verdade tudo não passou de choro e mágoa
Eu peço que não me procure
Pois pra mim não é seguro
Sinceramente, o que o corpo sente, não é não
Suas frases mortas
Como flores num jardim sem água
Na verdade tudo não passou de choro e mágoa
Eu peço que não me procure
Pois pra mim não é seguro
Sinceramente, o que o corpo sente, não é tudo
Tudo, tudo, tudo, não
Não é tudo, tudo, tudo, não
O que o corpo sente não é tudo, tudo, tudo não
Não é tudo, tudo, não