Adubando as raízes
Proença e camacho
Comecei cantando a terra
E a terra ainda canto
Da poesia ao pé de serra
Os versos tem mais encanto
As rimas falam do chão
Tem o cheiro lá do mato
Escrevendo com o coração
Não fugi da tradição
Não sou um filho ingrato
Comecei com a viola
A minha paixao primeira
Com ela sigo feliz
Adubando as raizes
Da cultura brasileira
Mesmo que hajam crises
A bandeira está segura
Quem abandona as raizes
Compromete as estruturas
Se disserem que eu mudei
Pode crescer a boato
A abandeira esta na mao
Não fugi da tradição
Não sou um filho ingrato
Não deixarei da viola
Nem mudarei meu estilo
Por ela meu pranto rola
É uma paixao sem sigilo
A ela devo meu tudo
Este é o meu relato
Com ela canto o sertão
Não fugi da tradição
Não sou um filho ingrato
E a terra ainda canto
Da poesia ao pé de serra
Os versos tem mais encanto
As rimas falam do chão
Tem o cheiro lá do mato
Escrevendo com o coração
Não fugi da tradição
Não sou um filho ingrato
Comecei com a viola
A minha paixao primeira
Com ela sigo feliz
Adubando as raizes
Da cultura brasileira
Mesmo que hajam crises
A bandeira está segura
Quem abandona as raizes
Compromete as estruturas
Se disserem que eu mudei
Pode crescer a boato
A abandeira esta na mao
Não fugi da tradição
Não sou um filho ingrato
Não deixarei da viola
Nem mudarei meu estilo
Por ela meu pranto rola
É uma paixao sem sigilo
A ela devo meu tudo
Este é o meu relato
Com ela canto o sertão
Não fugi da tradição
Não sou um filho ingrato
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