Prenúncio do fim
Projétil lisérgicoO massacre começa agora
O vento conduz o frio
No ar o aroma de sangue
Mais um estandarte que cai
Outra flâmula fincada no peito inimigo
Todos cavaleiros reunidos na távola
Decidem o futuro que não terei
Manobram suas marionetes
Para a morte! Para a morte!
Feridas abertas
No seio da nação
Atingidas por ogivas da incoerência
Rajadas cospem o ódio que não é meu
Satisfaça toda sua arrogância
Faça jus a sua inconsequência
A paz forçada não é verdadeira
Ela só virá junto com o bom senso
A paz forçada não é verdadeira
Ela só virá junto com o bom senso
Todos os horrores da guerra não os comovem
Eles continuarão até aniquilarem o inimigo
São agressores ávidos de lucro e glória
Ditadores precisam de carne para seus canhões
Não sossegarão até chegarem ao fim
Provocando um blitzkrieg universal
Todos cavaleiros reunidos na távola
Decidem o futuro que não terei
Manobram suas marionetes
Para a morte! Para a morte!