Oitavo andar
Projeto radiofônico
Eu me lembro dos meus erros nas alturas do oitavo andar,
Me arrependo dos problemas que eu nunca pude superar.
É dezembro na cidade e a garoa cai bem devagar.
Pingos finos em grã-finos, vou seguindo pelo quarto andar.
Sinto o vento em meu rosto a bater e o som veloz ensurdecer.
Tantas coisas que eu pensei em fazer mas nunca entendi o por que.
Eu me lembro dos meus erros nas alturas do terceiro andar,
Me arrependo das besteiras que eu nunca tentei superar.
A garoa na cidade cai bem devagar no segundo andar.
No primeiro andar, sinto o vento em meu rosto a bater
E o som veloz ensurdecer tantas coisas que eu pensei em fazer
Mas nunca entendi o por que.
Me arrependo dos problemas que eu nunca pude superar.
É dezembro na cidade e a garoa cai bem devagar.
Pingos finos em grã-finos, vou seguindo pelo quarto andar.
Sinto o vento em meu rosto a bater e o som veloz ensurdecer.
Tantas coisas que eu pensei em fazer mas nunca entendi o por que.
Eu me lembro dos meus erros nas alturas do terceiro andar,
Me arrependo das besteiras que eu nunca tentei superar.
A garoa na cidade cai bem devagar no segundo andar.
No primeiro andar, sinto o vento em meu rosto a bater
E o som veloz ensurdecer tantas coisas que eu pensei em fazer
Mas nunca entendi o por que.
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