Psilocybian devils

A charneca

Psilocybian devils
O sol sai e a chuva cai.
Neve nunca mais. No varal, tudo igual.
Nunca vai secar.

Sapos a cantar.

Onde a rã morre na estrada e a sua carcaça esmagada cheira como a charneca no verão.

Consertei minha bike.
Não estrago o tênis nunca mais.

Sapos orquestrais...

Onde a rã morre na estrada.
E a sua carcaça esmagada cheira como a charneca no verão.

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