Avante
Pulso
Vamos digerir o velho
Devorar o novo
E mesmo que o futuro nos pertença
Esqueça-o por um instante
E aprecie o céu deste dia tão lindo
Em que deixamos de lado a educação para rirmos
E chorarmos de todas as palavras maldosas que entupiam nossas gargantas
E impediam o ar de entrar e nos deixar extasiados como estamos agora
Seremos cúmplices de nossa fragilidade
Revelaremos os segredos e desejos que nos envergonham só de tê-los
Faremos as perguntas das quais sempre fugimos
E daremos as respostas que negamos a nós mesmos
A fim de nos convencer da mentira
E nos passar por normais aos olhos tendenciosos
Dos que queremos acreditar que nos amam
Expulse o veneno ingerido gota-a-gota
Devolva-se à transparência e o calor que me acolheu em tantas tempestades
No fundo do copo morre o sincero e nasce o superficial
A integridade do falso e o amor de borracha
Somos escravos-fugitivos de nossa liberdade
E a tal felicidade da qual tanto falam está logo ali, atravessando as convicções.
Devorar o novo
E mesmo que o futuro nos pertença
Esqueça-o por um instante
E aprecie o céu deste dia tão lindo
Em que deixamos de lado a educação para rirmos
E chorarmos de todas as palavras maldosas que entupiam nossas gargantas
E impediam o ar de entrar e nos deixar extasiados como estamos agora
Seremos cúmplices de nossa fragilidade
Revelaremos os segredos e desejos que nos envergonham só de tê-los
Faremos as perguntas das quais sempre fugimos
E daremos as respostas que negamos a nós mesmos
A fim de nos convencer da mentira
E nos passar por normais aos olhos tendenciosos
Dos que queremos acreditar que nos amam
Expulse o veneno ingerido gota-a-gota
Devolva-se à transparência e o calor que me acolheu em tantas tempestades
No fundo do copo morre o sincero e nasce o superficial
A integridade do falso e o amor de borracha
Somos escravos-fugitivos de nossa liberdade
E a tal felicidade da qual tanto falam está logo ali, atravessando as convicções.
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