Identidade anônima

Eu P U M P lá
de S J R P há
M A R C eu P U M P eu
Eu parei pra pensar no que eu dizer
pra você me escutar e tentar me entender
Mais não deu pra esquecer a vontade que há
de tentar desvendar e de compreender
Você que sempre dizia há não se importa com tempo
Dizia que uma poesia valia mais que um momento

Eu tento
E vejo tudo ser derramado
pelo fato de nunca ter sido encontrado
Me sinto esquecido deixado de lado
me manda pro abrigo ou me torna soldado
Me manda pra guerra e me entrega seu fardo
me espera sentado tranquilo que enquanto eu atiro você tira de lado
enquanto eu me viro pra ser o que eu digo
você só diz merda e ainda é pago
enquanto eu me inspiro no que é antigo
você é feliz com o que ouve no radio
ágil enfumaçado pensamento aliensnado
o plagio que alguns fizeram em tempos do passado
frágil no começo do estagio
em alguns meses muitos fregueses
em anos humanos que lotam estádios
Preenchendo vazios dentro de seres sombrios
Com poderes doentios e com dizeres que já mais se ouviu

Mais pelos dados não selo meus lábios e penso nos sábios
Mais pelos dados não selo meus lábios e penso nos sábios
Mais pelos dados não selo meus lábios e penso nos sábios
Mais pelos dados não selo meus lábios e penso nos sábios

Penso se muitos pensassem jamais se entregassem
Penso se muitos lutassem pelo que acreditassem
Penso se muitos erguessem a cabeça e não caíssem
Penso se muitos não ficassem na mesma, insistissem
N A O tiú P U M P sentiu A L I E N vê que você se reprimiu
Esqueceu a esperança que não cansa e que um dia alcança viu
A poesia que avança e não dança conforme a dança
Riu da espera que esbanja força de vontade e ganja
E nem que seu dente ranja agente não se desmancha
Arranja outro perfil que aquele já sucumbiu
Tentou apagar o pavio não conseguiu e explodiu
Bambooklat se mc Pump quer rimar
Vai precisar de um monte pra parar

Força microfônica identidade anônima
Velocidade atômica insípida e sônica
Força microfônica identidade anônima
Velocidade atômica insípida e sônica

Força microfônica identidade anônima
Velocidade atômica insípida e sônica
Mcs morrem de insônia se vendem na Babilônia
Inteligência e loucura crônica sua critica é platônica
Força microfônica identidade anônima
Velocidade atômica insípida e sônica
Mcs morrem de insônia se vendem na Babilônia
Inteligência e loucura crônica sua critica é platônica
Mcs morrem de insônia se vendem na Babilônia
Inteligência e loucura crônica sua critica é platônica

Tinha passagem pra viajem mais não tinha identidade
Tinha vantagem da surpresa pra sua tristeza e pra minha felicidade
Perdeu a contagem vai ter que esperar o compasso
Então espera pra ver o que eu faço depois pra você fica mais fácil

Eu volto na revolta trago na escolta
Prazer e dor Amor e ódio pódios e derrotas
Nota se minha rima aguçada concentrada aliensnada
Mescla ação paixão concentração canção pro tudo ou nada é foda
pra mim é foda se nem se importa
e si acomoda a bomba estoura na sua cara é foda
Pra min é foda a cota é pouca não marca toca
Anota o que eu digo ou corra perigo e não me ouça

Força microfônica identidade anônima
Velocidade atômica insípida e sônica
Força microfônica identidade anônima
Velocidade atômica insípida e sônica

Força microfônica identidade anônima
Velocidade atômica insípida e sônica
Mcs morrem de insônia se vendem na Babilônia
Inteligência e loucura crônica sua critica é platônica
Força microfônica identidade anônima
Velocidade atômica insípida e sônica
Mcs morrem de insônia se vendem na Babilônia
Inteligência e loucura crônica sua critica é platônica