Segregação
PurifiqueTem gente querendo fazer a minha cabeça
Mas não quere chamar atenção
Segregação ão ão, não civilização ão ão
Tem gente querendo fazer a minha cabeça
Mas não quere chamar atenção
Com ausência da abstinência pela indecência me preocupo com a essência em alguns a falta da inocência sem padrões de referencia pensamentos de ganância e violência ofuscando a transparência mutilando a consciência ignorando a conseqüência, relutantes da nova era mostram a vera ter a sapiência do passado árduo guardo a base de toda ciência mudanças catastróficas mostrando a inadimplência e toda demência de um mundo em decadência , espírito revolucionário como um mal necessário não me enquadro com os otário do plenário vendo seu povo num estado precário apelando pra ação do vigário orando em direção do comunitário na batalha do trabalho humilhado pelo mínimo salário suado no ato tão os salafrários de farda é fato parece que a farda os deixa mais macho, só vim pega a grana do jogo do bicho pros trafica não me micho quando bebo mijo no teu lixo, mas eu só posso dar risada desses imundos de farda se dizendo autoridade na cidade fala fala e não faz nada junto com a rapaziada avanço pela retaguarda na calada encho um cone e me preparo pra sugada, cansado dessa governança de primatas democratas entocando a matança povo banido iludido no delírio encontro resquícios da esperança sigo conforme a dança quem busca alcança e não se cansa pois a batalha é árdua mas não tarda na vingança, tachado pela aparência que carece a permanecia de uma mente pura astúcia insana inteligência demência que se fecha eu lanço a flecha da liberdade rumo ao infinito mas o arco não é envergado assim como o livre arbítrio pois é omisso desde o inicio ta esquisito sem alternativa luta pela causa justa reprimido ta fudido.
E a policia que tem que nos abrigo, só quer o compromisso
De subir la no morro e combater o que é difícil, o traficante é ilícito
Pra sua convenção de não saber lidar com o vicio,
Inocentes estão em risco, correndo de balas, pistolas armadas, a mente apertada, sem direção certa ou errada, mas sempre com a consciência pesada.
Quem sabe estão sendo beneficiados pelo o que é indevido, o tráfico não é perigo
Pra quem, não tem o que comer, que mata para ter a mesma dignidade que você, que teve educação, não fala palavrão, mas fala várias línguas, nunca recebeu um não
E o que que é a prisão, para esse cidadão, não é repressão como a sociedade que te mete a mão, liberdade em vão, querendo o teu som, justiça as vezes não é igual a prisão
E se não tem o dinheiro então come que faz, vende aquele doce para algum rapaz,
Assalta aquela bolsa e agride a moça, isso é a justiça, mas não é o que se alcança, não é a minha paz...
Ele só pensa em traficar, traficar, traficar
Policia vem aqui no morro pra ti falar, que pobre é bandido, e tem que respeitar...
Todas as mentiras que calam a boca, a lei da ignorância vai te dominar.
E quem é que está atrás da tua sobra, políticos vendidos que não vêem tuas contas, que aumenta mais quando eles passam a mão, desigualdade não é a nação, que eu quero para expor minha opinião.
Como culpar a polícia que tem, o seu salário feito de brinquedo, não pode curar, todos os defeitos, que rondam esse ciclo que pode não ter mais fim, gente suja controlando tudo, desemprego existe e não é divertido, desmatamentos ainda continuam, que que vai fazer você parar com o mundo?
Segregação ão ão, não civilização ão ão
Tem gente querendo fazer a minha cabeça
Mas não quere chamar atenção
Segregação ão ão, não civilização ão ão
Tem gente querendo fazer a minha cabeça
Mas não quere chamar atenção
E mesmo sem entendimento o tempo vou vivendo no talento não me ausento buscando esclarecimento supondo o esmo a esquecimento mesmo passatempo tenso penso no que é propenso a tanta gente fome no presente ouvinte não se faça ausente quando persistente a idéia gente sente, então se abusa na luta a causa é justa mentira tem perna curta não se iluda só promessa e nada muda aclamando por ajuda pra tentar mudar o mundo só assim o mundo muda, sei eu não to no osso mas sou visto como louco não me agrado com o que ouço onde uns tem muito e muitos tem muito pouco favelas que viram esgoto todo dia pro almoço tendo que repartir o mesmo caroço, perplexo confesso que não creio na autoridades escondidos protegidos por partidos e trajes evitando as verdades pronunciamentos como mandamentos da calamidade intitulados falsidade no escuro da cidade aversos à honestidade enquanto os cana metem a mão na grana e explanam gana pra sociedade, quando alçado voado presente congelado pensamento no passado pois já estou atordoado com os feitos do senado nada disso é meu agrado meu semblante protestante no recado passo alado largo sempre bem intencionado, nesse simplório verso em que verso o qual é meu passatempo manter um bom rendimento faz com que não me perca no tempo seguindo atento sempre lendo posso ate ser lento mas eu tento me enfurno no fundo procurando o furo pro esclarecimento das mentiras escondidas pelo parlamento com meu próprios olhos sigo vendo o momento em que o estereótipo caótico tomou conta do discernimento
Mas eu só quero é te ver sorrir
Independente do que conseguir
É bem mais fácil de se divertir
Se levantar e seguir
Não vês que está abandonado o seu
Propósito maior de ser feliz
Fazer de tudo a sua volta o mais bonito mundo possível
Tem gente pedindo passagem
E é só a sua paisagem que importa
Eu quero saber qual é o seu problema
Pra me esquecer
Segregação ão ão, não civilização ão ão
Tem gente querendo fazer a minha cabeça
Mas não quere chamar atenção
Segregação ão ão, não civilização ão ão
Tem gente querendo fazer a minha cabeça
Mas não quere chamar atenção