Passarinho
Quarteto olinda
Mesmo assim é que eu quero viver
Solto pra voar nesse chão
Corro légua não vejo caminho
Que se perde na imensidão
Solto pra voar nesse chão
Corro légua não vejo caminho
Que se perde na imensidão
Mesmo assim é que eu quero viver
Solto pra voar nesse chão
Corro légua não vejo caminho
Que se perde na imensidão
Quando vejo um passarinho
Imitando o meu cantar
Cantou longe, cantou perto
Mas não cantou sozinho
Passou do tempo de colher do chão o que ficou
Passou beijando a flor
Beijando a moça e sua mão
Corre, desce o lago, passo lá na cachoeira
Forma um braço d’água que no mangue banha toda a vida
Que sai do buraco atrás do mato da trincheira
E do peso nas costas
Que carrego e não nego pra subir ladeira
E laê, laê, laê
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