Boneca de pano
Quatro ases e um coringa
Boneca de pano
Gingando
Num cabaré.
Gingando
Num cabaré.
Poderia ser bonequinha de louça
Tão moça
Mas não é.
Um dia alguém a chamou de boneca
E ela, sendo mulher,
Acreditou.
O tempo foi se passando,
E ela se desmanchando.
Hoje quem olha pra ela
Não diz quem é.
Em vez de boneca de louça,
Hoje é boneca de pano
De um sombrio cabaré.
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