Calundu
Radiola
Tô de calundu
Minha origem, bantu
Respirando dias tristes
Alegria, fé que existe
Como se meu coração
Quisesse um grão de amor
Música forever, é dubwise
A Radiola rimando, brincando na improvisação
Em cima do groove, no beat do coração
Batendo forte, brincando sem parar
Fazendo música, rimando sem pensar
Queimando tudo, não pode parar
A gente groova, rima e pensa na Bahia
Do coração
Ê corumbê, bêo
Eu vou sair, fazer
Sambar o candomblé
Dançar, brincar batendo o pé
Pode ter tambor, viola de doutor
O todo refazendo Congo e Angola até amanhecer
E ali configurava uma identidade nacional
O samba da Bahia
Tô de calundu
Minha origem é bantu
Minha origem, bantu
Respirando dias tristes
Alegria, fé que existe
Como se meu coração
Quisesse um grão de amor
Música forever, é dubwise
A Radiola rimando, brincando na improvisação
Em cima do groove, no beat do coração
Batendo forte, brincando sem parar
Fazendo música, rimando sem pensar
Queimando tudo, não pode parar
A gente groova, rima e pensa na Bahia
Do coração
Ê corumbê, bêo
Eu vou sair, fazer
Sambar o candomblé
Dançar, brincar batendo o pé
Pode ter tambor, viola de doutor
O todo refazendo Congo e Angola até amanhecer
E ali configurava uma identidade nacional
O samba da Bahia
Tô de calundu
Minha origem é bantu
*Música incidental: "Na Baixa do Sapateiro" (Ary Barroso)
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