Maio 68
Raimundo sodré
A última vez
Em que vi esperança foi
Na mesma esquina
Em que me perdi
Havia uma lacrimogênica ilusão
Palavras de ordem Sob a calça Lee.
O estado de graça
De tantas contradições
Nas barbas de Marx ou Khrisnamurti
No livro sagrado
De todas as pichações,
A voz de John Lennon
Na canção de Vladimir
Maio meia oito
Meia vida meio torta
Meio natureza morta
Pode ser... (bis)
Meia liberdade (Nosso sonho) que se solta
Mas não volta
Na meia volta volver
Havia vestígios de hippies e Cohn Bendis
Os punhos cerrados violando o ar
Tropicaetanos, excelsos, travassos, gizs
Em cada cabeça um mundo a mudar
Se somos a soma de tantas subtrações
Outras gerações vão nos multiplicar
O saldo é a semente plantada nos corações, ações
De outras cabeças que possam sonhar.
Em que vi esperança foi
Na mesma esquina
Em que me perdi
Havia uma lacrimogênica ilusão
Palavras de ordem Sob a calça Lee.
O estado de graça
De tantas contradições
Nas barbas de Marx ou Khrisnamurti
No livro sagrado
De todas as pichações,
A voz de John Lennon
Na canção de Vladimir
Maio meia oito
Meia vida meio torta
Meio natureza morta
Pode ser... (bis)
Meia liberdade (Nosso sonho) que se solta
Mas não volta
Na meia volta volver
Havia vestígios de hippies e Cohn Bendis
Os punhos cerrados violando o ar
Tropicaetanos, excelsos, travassos, gizs
Em cada cabeça um mundo a mudar
Se somos a soma de tantas subtrações
Outras gerações vão nos multiplicar
O saldo é a semente plantada nos corações, ações
De outras cabeças que possam sonhar.
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