Ruas
Letra: Leandro Macedo
Cada caminho, um destino. Cada destino, um ?corre?. Cada rua, uma vida onde a marca fica e não morre. O trajeto que registra constrói a história. Apaga os versos, mas não apaga a nossa memória. A glória que reflete nas ruas do gueto, a cultura que dá vida entre vielas e becos, as cores, o som, o chão quadriculado, o movimento do futuro, as raízes do passado. É embaçado passar por tudo que já passamos, mas as ruas reconhecem, eu sabia onde estava entrando. Uma par de ?nego? se juntando pra fazer revolução, o hino das ruas, a liberdade de expressão. Mic D, Alemão, a função é nossa. Hoje as ruas pedem ?responsa?. Não está pedindo pose, desde os 12 fui vendo o certo ou errado, nem sempre certo, mas sempre preparado. As missões para cumprir, os irmãos para ajudar, a rua que faz unir também faz separar, mas eu não vou desistir. Tenho que representar porque eu posso partir, mas Nossa Laia vai ficar.
A cada luta aqui, a nossa história marcou. Em cada rua aqui, a nossa glória ficou. O trajeto escrito entre vielas e becos, o nome em cada rua, a memória do gueto. (REFRÃO)
Absorvi o que é bom, das ruas em que passei. Historias tristes, felizes, diretas participei. Ser exemplo não é fácil, tem que ter uma postura. Sem ?pagar de louco?, atitude a altura. As ruas pedem humildade, rap que fala a verdade, sinceridade. O que te cerca, te transforma, a cada dia de existência, é aprendizado nessa escola. Aqui passo o que vejo nas ruas o tempo inteiro. Tem que ser ligeiro pra não fraquejar. Tem que ser verdadeiro pra não se contaminar. Um ideal foi traçado: Mic D, Alemão, nesse som lado a lado. Pro que vier nessa vida conta comigo mano. Se é correr pelo certo estamos juntos, firmou! Eu estou nas ruas, cada esquina, viela, ?perifa?, guetos, favelas, Nossa Laia é isso aqui, quem aí faz parte dela?
A cada luta aqui, a nossa história marcou. Em cada rua aqui, a nossa glória ficou. O trajeto escrito entre vielas e becos, o nome em cada rua, a memória do gueto. (REFRÃO)
Letra: Leandro Macedo
Cada caminho, um destino. Cada destino, um ?corre?. Cada rua, uma vida onde a marca fica e não morre. O trajeto que registra constrói a história. Apaga os versos, mas não apaga a nossa memória. A glória que reflete nas ruas do gueto, a cultura que dá vida entre vielas e becos, as cores, o som, o chão quadriculado, o movimento do futuro, as raízes do passado. É embaçado passar por tudo que já passamos, mas as ruas reconhecem, eu sabia onde estava entrando. Uma par de ?nego? se juntando pra fazer revolução, o hino das ruas, a liberdade de expressão. Mic D, Alemão, a função é nossa. Hoje as ruas pedem ?responsa?. Não está pedindo pose, desde os 12 fui vendo o certo ou errado, nem sempre certo, mas sempre preparado. As missões para cumprir, os irmãos para ajudar, a rua que faz unir também faz separar, mas eu não vou desistir. Tenho que representar porque eu posso partir, mas Nossa Laia vai ficar.
A cada luta aqui, a nossa história marcou. Em cada rua aqui, a nossa glória ficou. O trajeto escrito entre vielas e becos, o nome em cada rua, a memória do gueto. (REFRÃO)
Absorvi o que é bom, das ruas em que passei. Historias tristes, felizes, diretas participei. Ser exemplo não é fácil, tem que ter uma postura. Sem ?pagar de louco?, atitude a altura. As ruas pedem humildade, rap que fala a verdade, sinceridade. O que te cerca, te transforma, a cada dia de existência, é aprendizado nessa escola. Aqui passo o que vejo nas ruas o tempo inteiro. Tem que ser ligeiro pra não fraquejar. Tem que ser verdadeiro pra não se contaminar. Um ideal foi traçado: Mic D, Alemão, nesse som lado a lado. Pro que vier nessa vida conta comigo mano. Se é correr pelo certo estamos juntos, firmou! Eu estou nas ruas, cada esquina, viela, ?perifa?, guetos, favelas, Nossa Laia é isso aqui, quem aí faz parte dela?
A cada luta aqui, a nossa história marcou. Em cada rua aqui, a nossa glória ficou. O trajeto escrito entre vielas e becos, o nome em cada rua, a memória do gueto. (REFRÃO)
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