Cálice de tontear

Quando eu ouvir o som da trombeta tocar
Preparada eu quero estar
Com vestes brancas e mãos limpas
Eu quero me apresentar
Diante do rei dos reis e me prostrar
Quero ouvir a sua doce voz
Meu nome chamar
E no mais lindo coral, eu irei cantar

Abram os portões celestes
A festa vai começar
Eis a noiva e o cordeiro
A festa vai começar

Trombetas tocando, o céu se abrindo
Milhares de anjos, nas nuvens surgindo
Coberto de glória
O meu senhor vem
Buscar o seu povo pra
Nova Jerusalém
O cálice de tontear

Ele foi como o cordeiro, voltará como o leão
Trazendo a sua ira em total destruição
Para aqueles que um dia o rejeitaram na cruz
Agora todos saberão quem é Jesus
Aquele homem simples que o mundo ouviu falar
Agora voltará como rei para julgar
Poderosos deste mundo que pensão ter o poder
Terão que se dobrar,
Reconhecer que eles nada são
E que nada podem fazer
E somente deus tem todo o poder
E nele coloco toda a minha fé
O Rei dos reis, senhor, jesus de Nazaré

E ouvi uma vós como de grande multidão
Voz como de grande trovão, que dizia
Aleluia, salvação, honra, glória e poder pertencem ao rei dos reis
E os seus olhos eram como chamas de fogo
Estava vestido com veste salpicadas de sangue
E da sua boca, da sua boca sai uma longa espada para ferir as nações
Verdadeiros e justos, são os seus juízos
Nas suas vestes, nas suas vestes e na sua coxa tinha escrito este nome:
Rei dos reis e senhor dos senhores
Bem-aventurados os que são chamados as bodas do cordeiro
Igreja, igreja. eis que o senhor virá
Eis que o senhor virá
Prepara-te ó noiva do cordeiro. aleluia

Abram os portões celestes
A festa vai começar