Sozinho
Rê bordosa
Nas favelas escuras com imagens obscuras
Não vejo nada além de escuridão
E no calor das ruas não se vê uma ajuda no momento de ação
Onde o mal predomina com a sua lei assassina vejo meu irmão
Deitado com a mira de uma bala inimiga cravada no coração
Não vejo nada além de escuridão
E no calor das ruas não se vê uma ajuda no momento de ação
Onde o mal predomina com a sua lei assassina vejo meu irmão
Deitado com a mira de uma bala inimiga cravada no coração
Quem o matou assassinou
Estou sozinho
Ninguém o ajudou, ninguém o salvou
Continuo sozinho
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