Num fandango de campanha
Redomão
No sarandeio da prenda no sapateio do peão
Entre alegria e fuzarca da gente do meu rincão
Se aquerencia o Rio Grande no aconchego de um galpão
Pra um entreveiro bagual ao som de gaita e violão
Entre alegria e fuzarca da gente do meu rincão
Se aquerencia o Rio Grande no aconchego de um galpão
Pra um entreveiro bagual ao som de gaita e violão
E assim nos fins de semana
A gauchada se assanha
E vai curar as feridas
Num fandango de campanha
É calorão de braseiro esses fandangos do pago
É a vida que incendeia é sonho, afeto e afago
Dança, prosa e cantoria com sabor de mate amargo
Festerê na madrugada alma encharcada de trago
A noite flor de morena dengosa e toda faceira
Chegou montada no orvalho pronta pra dançar vaneira
É a prenda mais cobiçada que apareceu na fronteira
Com maquiagens de lua toda enfeitada de estrelas.
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