Declínio
Rey brandão
Vou, vou ao encontro,
Do que fugiu dos meus braços.
Do amor que sustentava,
minha vida em pedaços.
Do que fugiu dos meus braços.
Do amor que sustentava,
minha vida em pedaços.
Passaste por mim,
Com o vento como guia
Como afastando de mim
O desejo qu mais queria
Mas qual porta devo abrir na esperança de seguir,
O mundo que me encerras ou que fechas,
Que pouco-a-pouco deixas .......em declínio-
Quando o sol se pôs,
Minha alma adormeceu,
no escuro, no vazio
O teu corpo apareceu.
Olhaste para mim,
Com os olhos de amargura,
E disseste com ternura,
Nosso amor já não tem fim
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