Rhima rhara

Entre amigos

Rhima rhara
Já estou cansado de quem acha que me toca / que bisbilhota e faz da minha vida uma fofoca / achar que me sufoca e que me deprime infelizmente meus meses minha virtude se comprime / calçando-a pelo menos tentando modificar / quem sabe sabe, e se controla ao caminhar / tropeça mais sempre levanta de seus deslizes e não vive de passado por cópias relases / mais tudo bem, eu nunca vou sair do trilho eu não preciso ter sucesso nos meus estribilhos / já que não crucifilho segue com seus ancestrais / eu trago verso mais desconcertante do que artes marciais / e não me importa se minha rima te invade / a etiqueta da rua é o respeito é a amizade / no fato em que fatos causam boatos o meu controle vem sempre de acordo com seus meros atos / então fica no gelo, pois o elo eu represento / a rima é rara e no momento esbanja talento / mesmo ao relento me atingir nunca foi fácil / mais do que nunca desempenho de um modo ágil.

A imaginaram o que seria de mim se não fosse as fases o que seriam das minhas letras se não fosse as frases / que mudam o sentido do texto em fase dando sentido as crases / cartazes de reconhecimento no aeroporto / eu quase morro de cansaço ouvindo quase morto a cada passo compasso do coração dispara / em direção e espaço criado por rima rara que não foi esquecido pensei em ter enlouquecido por ter vencido mesmo sendo mais fraco e franco / eu não me atraco no braço com ninguém então da branco / banco o trouxa pra não entrar em conflito c acha q isso e bonito pára, não sou que vou falar d vergonha na cara / cheguei a conclusão de que e cada um por si / concluir nem da mais ganhar ou perder já tanto faz / o que era bom fico pra trás queria que a minha última rima terminasse em paz

Sorriso sem aviso esboçado no rosto antes triste, retorno àquele que mesmo sem motivo aparente insiste / ao oferecer distração ou diversão em outros momentos informação é o que acontece / pra trazer de volta a vida o que perece nem agradece se não e necessário, pois eu já disse qual e o meu retorno / a rima e crua no estado bruto sem adorno pra ficar bonita e notarem sua presença mais do que da Anita / ta ai na net pra baixar gravar em cd-r ou em fita a reprodução analógica deixa o som bem mais e sujo e agradável no sistema audível, pouco sensível a sensibilidade beleza da musica em torno de tudo que se desenvolva / como um processo da evolução envolve e quem não se esconde do problema um dia obviamente resolva, eu espero / poder admirar ainda mais a descoberta e lapidação eu sigo com alma que em conjunto com a voz de um mc desperta diverti acalma / abre a fechadura da jaula eu sei que quem de odeia um dia vai exibir suas vaias / e os que estão a um passo a frente do processo ofereço suas palmas / mais um som feito entre amigos.

E raro seguir o paço do laço que enforca a frase com quase não me contento / eu sei eu só não quero irritar vagabundo falando que sigo certo ou errado no futuro passado presente me expressar de forma abstrata mesmo que o tempo tenha se esgotado num ligo se estou atrasado na base ela que me acompanha eu to cansado, cansado comigo mesmo pergunto e respondo não sou rei de porra nenhuma pra mandar e desmandar no mundo que ameaça a vida como um papel riscado rei de porra nenhuma, impressionados com isso, porra nenhuma / pra que mais aqui jaz um homem que sabe amar e ser amado fazer rap ciente que pelos parente não será ignorado carregar consigo á certeza de respeitar e ser respeitado é raro mesmo que não pareça orgulhoso de chamado de gato congelado.

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