Ricardo de sá

R.e.a.l.

Ricardo de sá
Fala,
E diz-me que já não sentes nada por mim
O que vivemos deixou de ser o teu ideal
Eu não sei,
O que mais esperavas, onde falhei
Nunca foste real
R.e.a.l
Nunca foste real
R.e.a.l

Pondo os pontos nos 'I's,
Pareceste ser o que sempre quis
Mas como iria prever que me fizesses o que estás a fazer
Linda tu és, mas não vales nada como mulher
Hoje sei, que sempre fui escravo e nunca rei
E ainda mentes, com todos os dentes
Sim, tu mentes
Tiras-me o juízo
És indecente
Não me deixas ir e só me prendes

Ainda lembro
Das palavras que dedicavas a mim
Ou sabias de cor, de dizer mas sem sentir
Tu pr'a mim foste amor, aventura e paixão
Agora és memória de uma grande ilusão
E ainda mentes, com todos os dentes
Sim, tu mentes
Tiras-me o juízo
És indecente
Não me deixas ir e só me prendes

Só de pensar que talvez tudo foi em vão
Que nunca me amaste, como te amei
Fomos como chuva de verão
Só de pensar que ainda quero o teu bem
Não é justo que o amor faça de mim teu refém

Fala, fala
Eu não sei
O que mais esperavas, onde falhei
Nunca foste real
R.e.a.l
Nunca foste real
R.e.a.l

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