Último poema
Ricardo ribeiro
Então até amanhã meu dia triste
Na taverna da noite do meu fado
Onde canto o amor que não existe
Neste meu amanhã abandonado
Na taverna da noite do meu fado
Onde canto o amor que não existe
Neste meu amanhã abandonado
Grito dentro de mim a noite e o dia
Nesta hora do sonho mais profundo
Que regressa na voz da despedida
Com que te vejo por estar no mundo
Nas palavras amadas que perdi
O ontem que tu foste já me foge
Então até amanhã, disseste, e eu vi
Que o amanhã não chega ao ontem de hoje
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Ricardo ribeiro
ver todas as músicas- Nas Linhas da Minha Mão
- Barro Divino
- Estrada da Vida
- Fama de Alfama
- Boneca de Porcelana
- Último Poema
- História de Uma Chinela
- A Lua e o Corpo
- A Minha Oração
- Nos Gestos Nos Sentidos
- Água Louca da Ribeira
- Serenata do Adeus
- Mas Porquê de Eu Ser Assim
- Trago Uma Rua No Peito
- Não Rias
- Destino Marcado
- Procuro e Não Te Encontro
- Fado da Defesa
- Balada das Mãos Ausentes
- Entrega