Loira desdentada
Rinaldo viola & regis goiano
Viajando apressado, mergulhado na cerveja,
Numa estrada tão comprida eu tive uma surpresa,
Uma loira desdentada, feia por natureza
Me pediu uma carona, eu atendi com tristeza,
Sentou bem perto di mm com seu perfume vencido, parecia um lobisomem, a cara era de homem de alguém já esquecido.
Arranjo
Foi um dia infeliz, que o meu nariz sentiu,
Mais uma grande ideia dirrepente me surgiu
Ao ver a loira cascuda, gemendo e suando frio
Parei o carro depressa, na ponte daquele rio,
E quando eu fui pegar a loira, pra jogar dentro do rio, ouvi cantar os pneus, e nem não me disse adeus com meu carro ela saiu
Introdução
Somente uma porrada, na mesma hora escutei,
Quando acabei de ver mais infesado eu fiquei,
A danada capotou, o meu carro rebentou
Pra vender no ferro velho, nem uma peça sobrou,
Pra aumentar o meu espanto, e ficar mais revoltado,
A loira saiu inteira a coisa era macumbeira,
Não levou nem um arranhado
Numa estrada tão comprida eu tive uma surpresa,
Uma loira desdentada, feia por natureza
Me pediu uma carona, eu atendi com tristeza,
Sentou bem perto di mm com seu perfume vencido, parecia um lobisomem, a cara era de homem de alguém já esquecido.
Arranjo
Foi um dia infeliz, que o meu nariz sentiu,
Mais uma grande ideia dirrepente me surgiu
Ao ver a loira cascuda, gemendo e suando frio
Parei o carro depressa, na ponte daquele rio,
E quando eu fui pegar a loira, pra jogar dentro do rio, ouvi cantar os pneus, e nem não me disse adeus com meu carro ela saiu
Introdução
Somente uma porrada, na mesma hora escutei,
Quando acabei de ver mais infesado eu fiquei,
A danada capotou, o meu carro rebentou
Pra vender no ferro velho, nem uma peça sobrou,
Pra aumentar o meu espanto, e ficar mais revoltado,
A loira saiu inteira a coisa era macumbeira,
Não levou nem um arranhado
Arranjo [pensa numa loira marvada amigo]
Quem estiver me ouvindo, ver se não tenho razão,
O meu carro era velho mais era meu ganha pão,
Eu fui dar uma carona, fui ser um bom cidadão
Mais ela me rebentou, agora fiquei na mão,
Por ela destruir meu carro já dei nela um sabão,
Mais vou dar nela umas porrada, par deixar de ser malvada,
Vou deixar ela no chão.
Introdução [ta doida maria da penha]
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