Robson santos

Vai-se assim

Robson santos
Vai-se assim
De silêncios falados
De gestos guardados
Teatro, começo e fim

Vai-se assim
Desertos
Beijos indigestos do verniz

Vai-se assim
Esses risos do acaso
Tingidos de incertos pedaços de inexistir

Sonhos emprestados
Beijos tão eternos como o giz

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