Monopólio vulnerável
Rodrigo mendonçaA ordem do algoz
Americano
A voz feroz do tirano
Eu só vejo a bandeira do Brasil queimando na lareira
E o W. Bush sentado na cadeira
Manda servir mais um drinque de sangue
Ele invoca os demônios: tem reunião da gangue
Manda bombardear e encher o mar de óleo
Um brilho nos olhos só de lembrar de tanto petróleo
Pra garantir o monopólio mata até criança
Enquanto não zoar o mundo todo não descansa
E a luxúria que o seu país ostenta faz inveja
Milhões de pessoas no mundo todo planejam poder dar um role na América do Norte
Ridículos se humilham por um passaporte
Por isso que milhares morrem na fronteira
Do outro lado um brasileiro chorando igual carpideira
E todo mundo viu :
Bin Laden não estava
Suponho o que você já sabe o que o Bush procurava
Seu crime foi matar milhões de inocentes
Usando de argumento o World Trade Center
Monopólio vulnerável
América do Norte
Onde simples aviões destruíram seu forte
Se eu concordo, se eu acho correto
Quem poderá dizer quem está certo?
O G8 comandando a globalização
O processo de ramificação do poder
Exercendo a função de semideus terrestre
Comanda a Terra como se estivesse na palma da mão
Destina os destinos causando aquela explosão do 11 de setembro
Eu ainda me lembro mas não sei quem tem razão
Pois o maior causador da poluição não assina o protocolo de Kiyoto
Distribuindo esgoto pra próxima geração
Se estoura uma guerra vai te decepcionar
Ao ver de que lado muitos brasileiros vão estar
Nossas roupas, nossos objetos tem sua marca
Só falta implantarem-nos códigos de barra
E não demora muito
Numero 666 e vira outro assunto
É a história que se passa
Mas como vem de americano então os "cara abraça"
Não vai presta se a Al Qaeda descola essas "fita"
Vão chegar de avião pra visitar Brasília
Monopólio vulnerável
América do Norte
Onde simples aviões destruíram seu forte
Se eu concordo, se eu acho correto
Quem poderá dizer quem está certo?
Se todos estão ligados na América
Na lânguida histérica na passarela
As meninas querem ser ela e ela já está cansada do sonho
Tem muito dinheiro e pouco neurônio
A estrela do novo besteirol americano
desviando a atenção da Amazônia que estão nos roubando
Patenteando os remédios, vendendo pra gente
Porque é fácil enganar o índio presidente
E a gente absorve até seu dialeto
Ensinam na escola como se fosse correto viver dependente
Pra conseguir um trampo tem que falar o inglês fluente
Eu não aceito essa situação
Mas o Brasil pra americano é só uma terra em prostituição
Monopólio vulnerável
América do Norte
Onde simples aviões destruíram seu forte
Se eu concordo, se eu acho correto
Quem poderá dizer quem está certo?