Veja como o nosso mundo é pequeno
E quantas vezes te trombei
Voce ai no veneno
Fazendo o corre,
Pronto pra quebrar
Não tem tempo ruim assim
Com nóis pra arregassar
Lembro dos momentos
De pura piração,
O mundo era pequeno
Ah eu curtia ainda me lembro
Virava as madrugada,
Muita bebida farta,
Ripada esticava explodia em minha cara
Acabava, chegava a hora passava
E nóis ali,
Será que no momento eu queria me divertir?
Tudo loco, alucinado e cheio dos trocado
Muita mina linda, lua cheia e muitos carros
Só na carreata, várias mil e cem
Com a morena na garupa não tem pra ninguém
Baladas, festas, tudo do melhor,
Quando eu percebi o sol raiava eu tava o pó
O pó maravilhoso, como esquecer
Gatas ficavam alucinadas
Só avião vinha me ver
Loucas pra ficar comigo um momento
Não prescisava nem jogar nenhuma
Palavra ao vento
Sempre estava atento,
Não moscava á toa
Se eu estava injuriado a coisa não seria boa
Eu era o bam bam bam
Bandido do pedaço
Todos se amedrontavam mesmo
Se eu desse um passo
Fincava o aço, sem dó de ninguém
Se posse a cara comigo era só dizer amém
A mentira também rolava
Todos se usando
Pra querer ser meu amigo
Trutas bolavam vários planos
Atráz da verdadeira amizade
Dar um pega numa rocha não
É nenhuma novidade
Um back talvez,
Um pó pra levantar,
Assim que eu começei
No meu embalo de matar
Roupa de grife,
Cordão de ouro,
Tênis da moda,
Dinheiro no bolso
Um ômega 3
Só roda cromada,
Os aro 18 uma janela insufilmada
Pros dias de calor, uma MV Agusta
Chegava na avenida
Várias minas se assusta
Assustada eu deixei minha mãe em minha casa
Toda preocupada, mas que
Preocupação de nada,
A vida é curtição, não existe caminho torto,
Aquele que inventou essa frase ficou ´´louco``
E aos poucos eu nem vi,
Nem acabei percebendo
Várias cobras do meu lado
Destilando seus venenos
Na rocha eu me afundei, adorei, amei
Várias noites fora de casa
Fiquei até um mês talvez
Mas eu podia controlar, eu era o melhor,
Enquanto isso quem me amava
Me dizia só ter dó
Ter dó de que? Eu que tô firmão
Como eu me arrependia de brigar com meu irmão
Minha mãe nem me escutava, completamente errada,
É isso que eu achava quando deteriorizava
Meus trutas diziam que nada,
Conta outra piada,
Você está certo sua família está errada
Eu nem me importava, vendi os meus bens
Limpei a minha casa e meu
Motor vendi também
Tudo pra sustentar meu vício,
De tudo que eu tinha não havia nem indícios
O dinheiro acabou, meus amigos foram embora
Então eu acordei e reparei olha que bosta
Estou afundado, até o pescoço
Meu estado físico,
Só no osso
Nem tenho mais saúde, pra se levantar
O HIV rola na minha veia de tanto me agulhar
O que fiz da minha vida, vou enlouquecer
A quase duas semanas fiz minha mãe falecer
Meus irmãos não querem mais falar comigo
Então me perguntei onde
É que estão os meus amigos?
Termino minha vida, como um drogado,
Essa é a história do Bandidão Interado
E quantas vezes te trombei
Voce ai no veneno
Fazendo o corre,
Pronto pra quebrar
Não tem tempo ruim assim
Com nóis pra arregassar
Lembro dos momentos
De pura piração,
O mundo era pequeno
Ah eu curtia ainda me lembro
Virava as madrugada,
Muita bebida farta,
Ripada esticava explodia em minha cara
Acabava, chegava a hora passava
E nóis ali,
Será que no momento eu queria me divertir?
Tudo loco, alucinado e cheio dos trocado
Muita mina linda, lua cheia e muitos carros
Só na carreata, várias mil e cem
Com a morena na garupa não tem pra ninguém
Baladas, festas, tudo do melhor,
Quando eu percebi o sol raiava eu tava o pó
O pó maravilhoso, como esquecer
Gatas ficavam alucinadas
Só avião vinha me ver
Loucas pra ficar comigo um momento
Não prescisava nem jogar nenhuma
Palavra ao vento
Sempre estava atento,
Não moscava á toa
Se eu estava injuriado a coisa não seria boa
Eu era o bam bam bam
Bandido do pedaço
Todos se amedrontavam mesmo
Se eu desse um passo
Fincava o aço, sem dó de ninguém
Se posse a cara comigo era só dizer amém
A mentira também rolava
Todos se usando
Pra querer ser meu amigo
Trutas bolavam vários planos
Atráz da verdadeira amizade
Dar um pega numa rocha não
É nenhuma novidade
Um back talvez,
Um pó pra levantar,
Assim que eu começei
No meu embalo de matar
Roupa de grife,
Cordão de ouro,
Tênis da moda,
Dinheiro no bolso
Um ômega 3
Só roda cromada,
Os aro 18 uma janela insufilmada
Pros dias de calor, uma MV Agusta
Chegava na avenida
Várias minas se assusta
Assustada eu deixei minha mãe em minha casa
Toda preocupada, mas que
Preocupação de nada,
A vida é curtição, não existe caminho torto,
Aquele que inventou essa frase ficou ´´louco``
E aos poucos eu nem vi,
Nem acabei percebendo
Várias cobras do meu lado
Destilando seus venenos
Na rocha eu me afundei, adorei, amei
Várias noites fora de casa
Fiquei até um mês talvez
Mas eu podia controlar, eu era o melhor,
Enquanto isso quem me amava
Me dizia só ter dó
Ter dó de que? Eu que tô firmão
Como eu me arrependia de brigar com meu irmão
Minha mãe nem me escutava, completamente errada,
É isso que eu achava quando deteriorizava
Meus trutas diziam que nada,
Conta outra piada,
Você está certo sua família está errada
Eu nem me importava, vendi os meus bens
Limpei a minha casa e meu
Motor vendi também
Tudo pra sustentar meu vício,
De tudo que eu tinha não havia nem indícios
O dinheiro acabou, meus amigos foram embora
Então eu acordei e reparei olha que bosta
Estou afundado, até o pescoço
Meu estado físico,
Só no osso
Nem tenho mais saúde, pra se levantar
O HIV rola na minha veia de tanto me agulhar
O que fiz da minha vida, vou enlouquecer
A quase duas semanas fiz minha mãe falecer
Meus irmãos não querem mais falar comigo
Então me perguntei onde
É que estão os meus amigos?
Termino minha vida, como um drogado,
Essa é a história do Bandidão Interado
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