Boi pirulito
Rogério e reginaldo
Num certo dia chegamos na Fazenda Abobreira
De longe avistei o Boi Pirulito na cocheira
Tinha machucado a perna, ao passar numa porteira
A ferida era grande, credo em cruz que coisa feia
Ai, ai
De longe avistei o Boi Pirulito na cocheira
Tinha machucado a perna, ao passar numa porteira
A ferida era grande, credo em cruz que coisa feia
Ai, ai
Parece que ele sabia da nossa boa intenção
Era quase meio dia o sol ardia no baixão
Com o laço no pescoço, o boi se deitou no chão
O doutor já preparado começou a operação
Ai, ai
O velho proprietário de costas não percebia
Mas cada corte que dava o Pirulito gemia
Por ser um veterinário, o doutor Ruiter sabia
E mesmo anestesiado, o pobre boi padecia
Ai, ai
Depois de uma semana o boi se recuperou
O velho Antonio Soldado emocionado assim falou
Obrigado doutor Ruiter, meu filho de coração
Por ter salvado a vida do meu boi de estimação
Ai, ai
Esta simples homenagem foi feita com emoção
Aos Pereira e Abreu famílias de tradição
Ao velho Antonio Soldado esta nossa gratidão
Deus lhe dê muita saúde e também a proteção
Ai, ai
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