Tropilhas e ginetes
Rogério melo
Uma tropilha aporreada pra ser gaúcha e campeira
Tem que ter cheiro de garra dos ginetes da fronteira
Tem que bufar no palanque e até escorar tempo feio
Sestrosa, maleva e louca ao se negar pros arreios.
Tem que ter cheiro de garra dos ginetes da fronteira
Tem que bufar no palanque e até escorar tempo feio
Sestrosa, maleva e louca ao se negar pros arreios.
Uma tropilha que preze mete medo só no olhar
Nesta beleza baguala que chega inté me assustar
Nesta beleza baguala que chega inté me assustar.
Mas confio na bugrada quer monta só por folia
Não refugando bolada pra se mostra pras gurias
Esses vaqueanos do mundo José Machado o Negrinho
Que gineteia assoviando as coplas de algum carinho
O Darci Mota e o vaqueiro vêem o Renozinho gritando
Saudando Antônio Rosa que já morreu gineteando.
São tentos da mesma lonca crioulos de um só destino
Ginetes que fazem fama no lombo desse malinos
Ginetes que fazem fama no lombo desse malinos
Ginetes que fazem fama no lombo desse malinos.
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