Rogério papa

Vai vai 2015

Rogério papa
Bixiga é tradição
É samba pé no chão
Retrato em preto e branco a poesia
Vai-Vai é emoção

Meu grande amor,
hoje quero lhe falar
Pois nasci para cantar,
Fazer da vida, melodia
No peito, a alma de artista
Equilibrista na corda bamba
Meu samba segue a transversal do tempo
Eu sou simplesmente assim...
Simplesmente Elis!
Brincadeira de roda (lembro agora)
Minuano a soprar (lalaiá)
Solto a voz pelas estradas,
sou fascinação
Com meus amigos busco a inspiração

Ê, tem jangada no mar
No balanço das águas, o sonho me leva
Sob as bênçãos do senhor do Bonfim
Pesquei um Brasil para mim

Cresci à luz da ribalta
No beco da bossa
Desabrocha flor mulher (mulher, mulher)
Mulher tão intensa, de mil personagens
Das valsas nos salões e cabarés
Coração indomável feito corsário
A procurar um cais para renascer (ô)
Nas tempestades invoco a força de Ossanha,
No meu viver
Na travessia, desbravando meu sertão
E nas andanças, não me canso de lutar
Em romaria, vou pedindo proteção
Cantar, cantar... As estrelas alcançar

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