Rossicléa

O tenente e o crioulo

Rossicléa
Essa é a história do tenente e o crioulo
Versão brasileira Hebesh bicha!

Um crioulo afeminado
Não escondia de ninguém
Que sua bunda metade
Era um tenente gay

Num dia de recaída
Resolveu mudar de vida
E hoje vive muito bem

Triste foi a despedida
Chorou mas foi decidido
Quero esquecer que um dia eu dei

Eu dei as costas para o sexo
Senti teu bafo na nuca
Mas agora eu me cansei

Nunca mais vou dar o boga
Não bato mais continença
Nem punheta pa ninguém

E o tenente humilhado
Depois de ter implorado
Não deixe o meu cu na mão

Gritava só de malvado
Não existe ex-viado
Tu agora é sapatão

E eu vou passar a vida inteira
Esperando tu voltar
Se eu não morrer desidratado
De tanto por ti chorar

E eu vou passar a vida inteira
Esperando tu voltar, meu cacetão
Não me deixe abandonado
Não deixe meu cu na mão

E agora tenente, o que é que vai ser
Da sua vida, meu filho?
Olha, eu, eu não consigo ver a
Luz do fim do túnel!
Mas é logi, deve ser o negão voltando!

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