Ruan magnus

Relapsos vãos

Ruan magnus
Quão dispersos pesadelos
É sombrio o desespero
Ignóbil persistência
Nos levando a demência

Tantos relapsos vãos a rever
Quantos diálogos vão perecer
Quando as galáxias irão coagir
E a impertinência banir

Que venha a luz como o sol nasce
Que as negras flores desabrochem
Que as estrelas do céu caiam
Para me fazer sorrir

Que as vendas saiam dos meus olhos cegos
E as cores se invertam em meus aposentos
Que a profanação se esvaeça a esmo

É tão escuro no âmbito da alma
Me faz pensar
Até quando nessa jaula?
Quando é que eu vou acordar?

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