Clemência
Ruero pendejus
Não se vê de lá
A angustia por um perdão
Se vê, mande nos chamar
A angustia por um perdão
Se vê, mande nos chamar
‘Samo’ a réstia dos homem do fio
Do silencio sair do outro lado
Não me venha com conversa aqui
Não se faz previsão do passado
Tem o que carrega a flor
O que mata
E o que sobrou
Mas ninguém parou pra ouvir o que pensou
Por isso tenha paciência
Não viva em uma cabeça
Respeita a liberdade
E terá sua clemência
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