A utilidade do corpo
R'zancchet
Ainda vivo
E posso fazer
Montar um negócio
Um livro escrever
E posso fazer
Montar um negócio
Um livro escrever
Gravar um disco
Surfar e sonhar
Nos olhos um cisco
Colírio pingar
Tanta coisa a realizar
Tantos vícios a superar
Tentações?
Não são poucas
Emoções?
As mais loucas
São todas convites que vêm nos testar
Existem limites a quem sabe amar
Quais são me perguntas
Não sei te respondo
Tu és quem sabe
Consciência que somos
Ouvimos lá dentro
A voz que adverte
O erro iminente
E o carma vindouro
Não raro são pouco
Diante de gente
Que não admite
O pai repressor(?!)
A dar seu palpite
Depois?
Não é tarde
Cedo é tampouco
A saber que somos
Algo mais que um corpo
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