É de pé
Salomão vieiraA estátua que fiz e a levantei, e fiz um edito que assim ordenei
Que todo o povo tem que adorar, ao som das buzinas tem que se prostrarem
E quem não fizer morrerá na fornalha, pois a minha ordem tem que acatar
Vocês obedeçam ou morram queimados e quem é o Deus que irá os livrar?
Nós somos crentes, somos valentes, não temos medo, do fogo ardente
Pois há em nós um fogo aquecido que é mais quente que um vulcão
Se Deus livrar glorificamos, mas se não livrar o exaltamos
Mas diante da estátua saiba que nossos joelhos, eles não se dobrarão
Era Sadraque, Mesaque e Abdenego, três jovens valentes cheios de Deus
Que não se acovardaram e não tiveram medo, e daquela batalha nenhum correu
Pois o crente que é mergulhado na graça, ele adora na bonança, mas também na prova
Ele não é crente covarde que só pedi, pedi mais na hora da luta ele nunca adora
-Pois o crente sincero diante de Deus, não se prostra só porque todo mundo está
Ele não é todo mundo, ele é escolhido, e por isso que de pé continua a ficar
Está sendo humilhado mas continua de pé, perseguido mais de pé
Desprezado mas de pé, ameaçado mas de pé
Está enfermo mas de pé, desempregado mas de pé
Sem dinheiro mas de pé, ele continua de pé
É de pé, é de pé, é de pé, que você vence
É de pé, é de pé, é de pé, que o crente vence
É de pé, é de pé, é de pé, que a igreja vence
É de pé, é de pé, é de pé, que Jesus se faz presente
É de pé, é de pé, é de pé, que você vence
É de pé, é de pé, é de pé, que o crente vence
É de pé, é de pé, é de pé, que a igreja vence
É de pé, é de pé, é de pé, que o povo de Deus vence
É de pé que a igreja vence