Aos olhos de khalil gibran
Sandrera
Ensembles sur le même rivage parlant avec les mains
Création d’um nouveau langage allant sur ce chemin
Que nous voudrions allonger
Étendre jusgu’à l’infini
De la course de nos elipses évoluer les trajectoires
Et côte à côte nous mouvoir
Et côte à côte nous mouvoir
Création d’um nouveau langage allant sur ce chemin
Que nous voudrions allonger
Étendre jusgu’à l’infini
De la course de nos elipses évoluer les trajectoires
Et côte à côte nous mouvoir
Et côte à côte nous mouvoir
Vejo tudo bem melhor na luz do teu olhar
Se os hippies vão pegar a estrada, nós vamos voar
Quero o mundo aos olhos de Gibran
Com uma estrela em todas as manhãs
Nessas manhãs de outono
Inspirés par la magie des étoiles des sables
Qui étincellent d’um vert espoir à chacun de nos pas
Reflets du firmament sur terre
Comme autant de petits clins d’geil
Sensation d’une vie nouvelle
Transcender nos âmes jumelles
A jamais destinées scellées
A terra vai nos abrigar com flores, água e pão
Pelas praças esculpir estátuas em pedra de sabão
Deixar o Evan descobrir o novo
À noite se aquecer no fogo
Esquecendo a hora de deixar
Non, ne me quittes pas
Com asas partidas
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