Sandyalê

Ana coqueóis

Sandyalê
Ela vem no bote
Cabelo ao vento, meio dread lock
Cintura fina, diz que não se importe
Sintonizada no sentido da pista

Cuidado seu moço
Se tu passar e sentir o afago
Noite envolvente ao deslumbre do corpo
Sintonizados ao sentido da pista

Paro, pego o troco dobrado
Salgado o toco no oco do estalo
Comparo a mente solta
Sigo cruzado, pisando em nada

Salto, afogo, marco o que não foi dado
É o que restou
Solto a fera em ação de graça
E nessa graça eu tiro o riso
E ponho o brilho que me levou
Pelos instantes

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