Dedo na boca
Selma gillet
Às vezes com o dedo na boca
Eu fico querendo deixar tudo de lado
Me ver livre de qualquer compromisso
Tomar um chá de sumiço
E ir no vai-da-valsa da vida
Deixando-me arrastar, apenas arrastar
Sem pensar, sem pensar
Têm horas que a vida esvazia
E tudo parece sem sentido
O valor escondido
Nas coisas sacais
Em lares normais
E eu vou no vai-da-valsa da morte
Da cruz que carreguei
Mas sem pensar
Deixei cair, deixei cair
Eu fico querendo deixar tudo de lado
Me ver livre de qualquer compromisso
Tomar um chá de sumiço
E ir no vai-da-valsa da vida
Deixando-me arrastar, apenas arrastar
Sem pensar, sem pensar
Têm horas que a vida esvazia
E tudo parece sem sentido
O valor escondido
Nas coisas sacais
Em lares normais
E eu vou no vai-da-valsa da morte
Da cruz que carreguei
Mas sem pensar
Deixei cair, deixei cair
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