As cores da bandeira
Seno de teta
A minha bandeira
A nossa vida
Escrita em papéis usados com caneta sem tinta
Olhos feridos liberdade ofuscada
Em tempos onde a verdade é fabricada
Achamos abrigo, conforto momentâneo.
Ao fecharmos os olhos diante da realidade
Estão queimando o verde da minha bandeira
Interrupção de vida por falta de pão
E o que é de verdade nosso
Entregam de bandeja
E estão nos privando do nosso coração
O azul do nosso céu com vinte e sete estrelas
Que iluminam o seu próprio ego e nos governam até a ladeira
A ordem dos que matam
O progresso do atraso juventude se afogando em maços de cigarros
Como pensar em si se não pensamos por nós mesmos
Não queira mais falar por mim
Ainda somos capazes o que nos falta é chance
Não podemos ser mais a letra da paródia do momento
Eu sei não é tarde, mais nem tão cedo.
O que sentimos não pode se tornar inútil em virtude do medo
E não façamos da vida uma prisão com paisagens de concreto e uma vista para a solidão
A nossa vida
Escrita em papéis usados com caneta sem tinta
Olhos feridos liberdade ofuscada
Em tempos onde a verdade é fabricada
Achamos abrigo, conforto momentâneo.
Ao fecharmos os olhos diante da realidade
Estão queimando o verde da minha bandeira
Interrupção de vida por falta de pão
E o que é de verdade nosso
Entregam de bandeja
E estão nos privando do nosso coração
O azul do nosso céu com vinte e sete estrelas
Que iluminam o seu próprio ego e nos governam até a ladeira
A ordem dos que matam
O progresso do atraso juventude se afogando em maços de cigarros
Como pensar em si se não pensamos por nós mesmos
Não queira mais falar por mim
Ainda somos capazes o que nos falta é chance
Não podemos ser mais a letra da paródia do momento
Eu sei não é tarde, mais nem tão cedo.
O que sentimos não pode se tornar inútil em virtude do medo
E não façamos da vida uma prisão com paisagens de concreto e uma vista para a solidão
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