A mente a fugir
Sergio barros
A paisagem da janela me revela o que eu quero ver.
As nuvens que pairam em meu rosto, tem um gosto, que não sei sentir.
A claridade do meu quarto desperta, a inocência, do que vou pensar.
Estampada como marca, como sina, a rotina, só quero parar.
A face escura da loucura a brancura, a mente a fugir.
A noite chega e te deixa obscuro, sem mesmo existir.
Pra pensar no movimento que acalento, um momento, de pura ilusão.
Faço força para frente inconsciente, residente do que esperar.
As nuvens que pairam em meu rosto, tem um gosto, que não sei sentir.
A claridade do meu quarto desperta, a inocência, do que vou pensar.
Estampada como marca, como sina, a rotina, só quero parar.
A face escura da loucura a brancura, a mente a fugir.
A noite chega e te deixa obscuro, sem mesmo existir.
Pra pensar no movimento que acalento, um momento, de pura ilusão.
Faço força para frente inconsciente, residente do que esperar.
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