Que seja sonho então
Sergio dumont
Espuma do mar, botão de rosa azul na imensidão
No horizonte mergulhar
Guardando em si esse momento
Do branco e do azul, no espelho da retina a misturar
Deixar fluir se revelar
Apaixonado como uma ave a flutuar, a navegar
Inteiro nessa ilusão e viajando nas manhãs
Que afloram das noites escuras eternamente a revelar
Os sonhos de então
A desnudar pra sempre os corações
Como um farol a iluminar
Velhos navios que vão ao mar
Retoma o timão do arco-íris dessas ilusões
De permitir de se encontrar
Realizado como uma ave a flutuar, a navegar
Bailando livre pelo ar
Sem tempo, vontade ou lugar
Pirata nesse oceano de céu e mar a velejar
Em busca do maior tesouro
E descobrir que ele está
Conosco na palavra vida
Vida que seja pra sonhar
No horizonte mergulhar
Guardando em si esse momento
Do branco e do azul, no espelho da retina a misturar
Deixar fluir se revelar
Apaixonado como uma ave a flutuar, a navegar
Inteiro nessa ilusão e viajando nas manhãs
Que afloram das noites escuras eternamente a revelar
Os sonhos de então
A desnudar pra sempre os corações
Como um farol a iluminar
Velhos navios que vão ao mar
Retoma o timão do arco-íris dessas ilusões
De permitir de se encontrar
Realizado como uma ave a flutuar, a navegar
Bailando livre pelo ar
Sem tempo, vontade ou lugar
Pirata nesse oceano de céu e mar a velejar
Em busca do maior tesouro
E descobrir que ele está
Conosco na palavra vida
Vida que seja pra sonhar
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