Sérgio lourenço oliveira

Milonga de amar

Sérgio lourenço oliveira
Como cantar, se a saudade é mais forte que a força de meus versos.
Como chorar, quando falta lagrimas para acalentar a dor de uma paixão.

Quando canto uma milonga, me sinto senhor de um mundo,
Dou asas aos pensamentos, e a guitarra faz um fundo.
Dou asas aos pensamentos, e a guitarra faz um fundo.

Galopa meu tordilho, como vento a assoviar,
Muito tempo já passou meu amor não pode esperar.
Hoje vou cantar a milonga, a milonga de amar,
Hoje vou cantar a milonga, a milonga de amar.

Tu eras a minha prenda, tu eras o meu amor,
Mas o frio deste inverno dos meus braços te levou,
Mas o frio deste inverno dos meus braços te levou.

Hoje mateio solito, vendo as horas passar,
Tanto tempo desperdicei, por este pago a cantar,
E o amor que não te dei, está no meu peito a corcovear,
E o amor que não te dei, está no meu peito a corcovear.

Queria te dar as estrelas, se estivessem ao meu alcance,
Mas só o que te ofereço é esta canção neste instante.

Hoje mateio solito, vendo as horas passar,
Tanto tempo desperdicei, por este pago a cantar,
E o amor que não te dei, está no meu peito a corcovear,
E o amor que não te dei, está no meu peito a corcovear.

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