Seu fulô

Seu Fulô não gosta de macaxeira
Ele cheira logo diz que não vai gostar
Seu Fulô dorme embaixo de um bananeira
E pula o muro da vizinha pra roubar maracujá
Seu Fulô descança numa rede que balança
O Balanço do mar

Swing que o desperta
E o faz dançar

Seu Fulô não gosta de macaxeira
Ele cheira logo diz que não vai gostar
Seu Fulô dorme embaixo de um bananeira
E pula o muro da vizinha pra roubar maracujá
Seu Fulô descança numa rede que balança
O Balanço do mar

Swing que o desperta
E o faz dançar

Seu Fulô vive sempre tão calmo
Pára no caminho sempre pra conversar
Dizem por aí que isso é malandragem
Que até Preto Pedreiro já cansou de esperar

Seu Fulô não gosta de Macaxeira
Ele cheira logo diz que não vai gostar
Seu Fulô joga bola toda quarta-feira
Depois toma uma cerveja e prepara para almoçar
Seu Fulô se encanta quando sua morena chega com gosto de mar
Mil motivos pra cantar

Seu Fulô vive sempre tão calmo
Pára no caminho sempre pra conversar
Dizem por aí que isso é malandragem
Que até Preto Pedreiro já cansou de esperar

Sua morena tem dois olhos azuis
Sempre rasga sua camisa não aguenta esperar
ele tirar
Suas unhas se camuflam no vermelho de suas costas rasgadas
Demonstrando com as mãos destreza exemplar

Seu Fulô
Seu Fulô
Seu Fulô vive sempre tão calmo

Seu Fulô
Seu Fulô
Seu Fulô vive sempre tão calmo

Seu Fulô
Seu Fulô
Seu Fulô vive sempre tão calmo

Seu Fulô
Seu Fulô
Seu Fulô vive sempre tão calmo