Soldado de aldeia/barra do dia
Siba e fuloresta
Os soldados de aldeia / quebram pedra com uma pruá / toca colheita na rua / dá-lhe
/ não dá-lhe / alumeia / morena faceira /você porque não vadeia / tem peixe na
maré morta / tem côco na chã de areia // Às 4 da madrugada os galos todos
cantavam / as moças se alegravam / e lá vem a barra do dia / levanta a barra de
chuva / onde a baleia passeava / os passarinhos cantavam / e os sinos todos batiam.
// Batia o sino e dizia / que o brilho de prataria / da estrela Dalva anuncia/ lá vem
a barra do dia / lá vem a barra do dia / de longe ainda se ouvia / trovão com fuzilaria
/ e a chuva se despedia / lá vem a barra do dia / lá vem a barra do dia / quem
acordava assistia / na praia que o rio mordia / o sol marchando e dizia/ lá vem a
barra do dia / lá vem a barra do dia.
/ não dá-lhe / alumeia / morena faceira /você porque não vadeia / tem peixe na
maré morta / tem côco na chã de areia // Às 4 da madrugada os galos todos
cantavam / as moças se alegravam / e lá vem a barra do dia / levanta a barra de
chuva / onde a baleia passeava / os passarinhos cantavam / e os sinos todos batiam.
// Batia o sino e dizia / que o brilho de prataria / da estrela Dalva anuncia/ lá vem
a barra do dia / lá vem a barra do dia / de longe ainda se ouvia / trovão com fuzilaria
/ e a chuva se despedia / lá vem a barra do dia / lá vem a barra do dia / quem
acordava assistia / na praia que o rio mordia / o sol marchando e dizia/ lá vem a
barra do dia / lá vem a barra do dia.
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