Silvan e brejão

Negro destino

Silvan e brejão
Quem me ver sofrendo,vagando na rua,
Embriagado na mesa de um bar,
Não pode supor que no meu passado
Fui muito feliz e tive um nobre lar.
O negro destino não quis aceitar
A felicidade me acompanhar.
A mulher que tanto amei nesta vida me abandonou
Por isso que eu vivo no mundo a chorar.

Pensei em ser feliz com outro amor
Mas foi impossível,eu não consegui.
Tentei esquecer aquela mulher
mas infelismente eu não consegui.
Tentei na bebida afogar minha dor
No calor do alcoor eu adormeci,
E adormecido eu me delirava vendo aquele amor
Que um dia foi embora sem me despedi.

Vejo na parede do meu quarto triste
Que ainda existe do nosso passado:
A fotografia que ela me ofertou
No dia feliz do nosso noivado.
Aquele sorriso parece zombar
Da vida que leva este desprezado
Que sofre demais às vezes cantando disfarçando a dor
Porque não consigo estar sempre calado.

Minha solidão chegaria ao fim
Se esta mulher ouvisse os meus ais.
Se ela voltasse um dia pra mim
Pra vivermos juntos momentos finais,
Se ela vier me pedir perdão
Lhe perdoarei num gesto de paz,
Seguiremos juntos e esqueceremos tudo que passou.
Se ela estiver comigo eu não sofro mais.

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