Monstro externo
Slammer rapistAqui jaz alguém que não queria guerra, queria a paz,
A bomba branca morreu, com um tiro de fuzil,
Uma facada no peito, perfurou o coração que sorriu,
Psicótico, louco e retardado, se tornou,
Incesto foi a unica opção que lhe restou,
A maldição por alguém que te fez do barro,
Te esculacha como se fosse merda misturada com catarro,
Não preciso me lamentar, eu sou louco da cabeça,
Sou eu quem dita as regras a não ser que você obedeça,
Corpos sobre a mesa, algumas facas na gaveta,
2 reféns, no caso de querer comer buceta,
Se sirva a vontade, escolha o que vai fazer,
Máscaras de porco e de palhaço pra você escolher,
Uma lista pra saber quem deve ser raptada,
Mas nem todas devem ser estupradas,
Algumas são escravas na parte de fazer comida,
Pegar os cadáveres e assar, refeição garantida,
Alguns filhos da puta que merecem a faca
Fincado na sua garganta, dê esse privilégio, faça!
Só desgraça eu lhe entrego, sem amor no coração,
Tortura é sinônimo de parque de diversão,
Na gaiola tem uma loira oxigenada,
Ela já tá pelada, por você pode ser estuprada.
Tem um cara do outro lado que me zoava,
Eu raptei ele, é a número 6, a jaula,
Pode perfurar o cu dele, com uma broca de 7/8
Que tenha uns 6 metros, pra ele ficar arrombado
Apanhava de mais do meu padrasto esse velho,
Preso no numero 7 ele tá, já mando pro cemitério,
Escolha sua máscara e sua ferramenta,
A sede de sangue sobe na garganta e aumenta!
As vezes me sinto como se fosse o único a viver
Nesse mundo onde todos humanos devem morrer
Trancado num quarto falando com as loucuras
Acho nos meus anti depressivos a minha cura
Sou pintor de corpos artista graduado
Formado na escola dos alunos isolados
Abro o caderno vejo que nada é normal
Mutilando corpos sua pele no varal
Faço voce engolir a lamina da faca
Afiada com ódio vai estraçalhar sua alma
Explode corpos cortando na minha navalha
O peso da minha rima é a que tira sua calma
Totalmente insano com a faca no seu umbigo
Quando a letra é facada quem sangra é seu ouvido
Agora pare e pense e perceba
Imagine a santa ceia com corpos sobre a mesa
Lembro daquela vez aquele dia que chovia
Eu sofrendo por dentro e voce na minha cara sorria
Mostrando que era superior a qualquer mestre
O gelo da minha alma que nem o fogo aquece
O meu relógio na parede no sentido anti - horário
A minha vida refletindo no espelho ao contrário
Isso não é normal , não é coisa espiritual
A morte ta cravada fazendo pacto com o mal
A santa ceia aqui é feita com carne de verdade,
Também somos vampiros com o sangue no cálice,
A maldade que você vê é algo interno,
A consequência de ter mandado o seu espírito pro inferno
Não me risco do caderno, ou do livro da morte,
Por que enquanto eu eu mato, eu faço só alguns cortes,
Não muito forte porque, eu preciso dela viva,
Pra prender com a loira oxigenada na jaula de listra
Querendo chorar, por que eu não consegui alcançar os rins
A venda de órgãos no mercado tem outros fins,
Agora é a hora de desejar uma boa madrugada,
Quando me vê de sobretudo, de máscara e uma faca
A sombra já faz parecer algo das trevas,
A escuridão é o que você não espera,
Quanto mais sangue pros risos aparecer no meu rosto,
Pra deixar de ter empregados como um encosto.