Jan palach
Sobreviventes do i.d.r
Furtam, em meus olhos,
Espaços renitentes
Onde se consome
A mentira exposta em néon.
Gritam as pessoas
Pela desordem que ecoa
E nos guetos da cidade,
Um sonho renasce.
O homem nasce livre,
Mas por toda parte
Encontra ferros a lhe amarrar
Viver é necessário
Para educar e eliminar o mal
Que vive a nos perturbar.
Espaços renitentes
Onde se consome
A mentira exposta em néon.
Gritam as pessoas
Pela desordem que ecoa
E nos guetos da cidade,
Um sonho renasce.
O homem nasce livre,
Mas por toda parte
Encontra ferros a lhe amarrar
Viver é necessário
Para educar e eliminar o mal
Que vive a nos perturbar.
Vozes no mundo a ecoar
Eu não quero ferros a me amarrar
Vozes no mundo a ecoar
Eu quero mesmo é me rebelar.
Mundo globalizado
Cheio de informações
Monopolizadas pelos figurões.
Vida suburbana
Com a cara na vitrine
Achando que o mundo é sublime.
Com a barriga na cabeça,
Viro fome intinerante
Com os olhos no futuro,
Vejo a morte na esquina.
O copo na mão faz
o passado esquecer
Que na vida já tive algo a perder.
A arma na mão
Faz o futuro lembrar
Que o mundo precisa se transformar.
Armas e guerras,
Palavras e atos
Fizeram o homem
Matar e morrer.
Utopias à mão,
Coragem à frente,
Guerra iminente
Lutamos pra viver.
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