Sol

And i rose

Sol
And i roseI draw lines in a dream in the preserve of goddess, and I felt warmth
I cried in a sin of red liquid, and she embraced me while I slowly disintegrated
I crawled inside her, became one with her I draw lines to her heart
And they moved line curves, line constellations and planets

And I rose, and throw my longest lines to where I heard my heart dent
And I pulled it in tired it into dust and rain and cleansed the world
And this I understood the universe was always small enough
For me to hold it in my hand
The sin was always cold enough for me to embrace it
That I saw in a dream, that I saw in a dream

And in dreams, in the last morning dream
I stood upon a mountain beyond the world
And I become a scale and weighed the world
My dream half ship, half storm of silent butterflies
My dream half alive, half dead, life galaxies withered in lade of a sun

Thus I rose beyond a dream and saw for the first time
The universe expands, sing collapsing, moons wither and stars fading
But I would bring new life. I would shine with the strength of a thousand sins
And I would breathe upon the void and create new galaxies, new universes, new life

That I saw in a dream
That I saw in a dream

And this I understood: Life was always fragile enough for me to end it
Death was always weak enough for me to remove it
For death is shadow and I am sun
Thus is the order of my will
And through dreams, I'm now wide awake starring into infinity

E eu rosaEu desenho linhas em um sonho na preservação da deusa, e senti calor
Eu chorei em um pecado de líquido vermelho, e ela me abraçou enquanto eu lentamente desintegrei
Eu rastejei dentro dela, me tornei um com ela Eu desenhei linhas para o coração dela
E eles se moveram curvas de linha, constelações de linha e planetas
E eu me levantei e lancei minhas linhas mais longas até onde ouvi meu coração doer
E eu puxei isto em cansaço e chuva e limpei o mundo
E isso eu entendi que o universo era sempre pequeno o suficiente
Para mim segurar na minha mão
O pecado sempre foi frio o suficiente para eu abraçá-lo
Que eu vi em um sonho, que eu vi em um sonho
E nos sonhos, no sonho da manhã passada
Eu estava em uma montanha além do mundo
E eu me tornei uma balança e pesava o mundo
Meu sonho meio navio, meia tempestade de borboletas silenciosas
Meu sonho meio vivo, meio morto, galáxias da vida murchas em um sol
Assim eu subi além de um sonho e vi pela primeira vez
O universo se expande, canta em colapso, as luas murcham e as estrelas desaparecem
Mas eu traria nova vida. Eu brilharia com a força de mil pecados
E eu respiraria no vazio e criaria novas galáxias, novos universos, nova vida
Que eu vi em um sonho
Que eu vi em um sonho
E isso eu entendi: a vida sempre foi frágil o suficiente para eu acabar com isso
A morte sempre foi fraca o suficiente para eu remover
Pois a morte é sombra e eu sou sol
Assim é a ordem da minha vontade
E através dos sonhos, estou agora bem acordado estrelando no infinito
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