Bola de meia, bola de gude
Tadeu júniorMorando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
O Sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo e não quero viver
Como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude
O solidário não é solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino, há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
E me fala de coisas bonitas que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo, não quero viver
Como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Há um menino, há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Bola de meia, bola de gude
O solidário não é solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo, não quero viver
Como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Há um menino, há um moleque
Morando sempre no seu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra te dar a mão
Bola de meia, bola de gude
O solidário não é solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um passado no meu presente
O Sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
Há um menino, há um moleque
Morando sempre no seu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra te dar a mão