Dádiva
Tagua taguaTe molho cedo de manhã
E rego todo o teu pesar
Tua dor é uma dádiva
Me banho seco no luar
Revivo quem não volta mais
Te abro até desaterrar
Tua dor é uma dádiva
Te fito da cabeça aos pés
Te molho cedo de manhã
E rego todo o teu pesar
Tua dor é uma dádiva
Me banho seco no luar
Revivo quem não volta mais
Te abro até desaterrar
Tua dor é uma dádiva
Que a tua pele seca
Some, evapora, embaixo do chão
Que tua carcaça é nada
Pedaço vivo de ilusão
Mas seu terreno é fértil
Deixa doer
Te fito da cabeça aos pés
Te molho cedo de manhã
E rego todo o teu pesar
Tua dor é uma dádiva
Me banho seco no luar
Revivo quem não volta mais
Te abro até desaterrar
Tua dor é uma dádiva
Que a tua pele seca
Some, evapora, embaixo do chão
Que tua carcaça é nada
Pedaço vivo de ilusão
Mas seu terreno é fértil
Deixa doer
Que a tua pele seca
Some, evapora, embaixo do chão
Que tua carcaça é nada
Pedaço vivo de ilusão
Mas seu terreno é fértil
Deixa doer