Índio cruzado com branco
Tchê boys
Nasci na costa do mato índio cruzado com branco
Saltando de manhã cedo calçadito de tamanco
Tiro o leite das barrosas e já faço meu camargo
Pico fumo pr?um palheiro depois bebo um mate amargo
Sou bem mesmo deste jeito sou simples, sou educado
Conservando as tradições aqui do sul do meu estado
Pra quem não sabe quem sou, sou um índio velho gente fina
Um campeiro aqui do sul da bela e santa catarina
E chega fim de semana tem surungo no povoado
Encilho o melhor cavalo, visto um traje do agrado
Aonde for o fandango eu acho só pelo cheiro
Se escuto ronco de acordeona fico louco de faceiro
E quando chega o inverno, branqueando o mundo de geada
Faço um fogo de nó de pinho pra esquentar as madrugadas
Tiro um naco de toucinho pra cozinhar no feijão
Ai meu deus que bóia buena que existe no meu rincão
Onde tiver aporreado me chame que jeito eu do
Isso eu já trago nas veias pois herdei do meu avô
Também gosto de cantar e sou metido a gaiteiro
E isto faço de graça não me importa o dinheiro
Saltando de manhã cedo calçadito de tamanco
Tiro o leite das barrosas e já faço meu camargo
Pico fumo pr?um palheiro depois bebo um mate amargo
Sou bem mesmo deste jeito sou simples, sou educado
Conservando as tradições aqui do sul do meu estado
Pra quem não sabe quem sou, sou um índio velho gente fina
Um campeiro aqui do sul da bela e santa catarina
E chega fim de semana tem surungo no povoado
Encilho o melhor cavalo, visto um traje do agrado
Aonde for o fandango eu acho só pelo cheiro
Se escuto ronco de acordeona fico louco de faceiro
E quando chega o inverno, branqueando o mundo de geada
Faço um fogo de nó de pinho pra esquentar as madrugadas
Tiro um naco de toucinho pra cozinhar no feijão
Ai meu deus que bóia buena que existe no meu rincão
Onde tiver aporreado me chame que jeito eu do
Isso eu já trago nas veias pois herdei do meu avô
Também gosto de cantar e sou metido a gaiteiro
E isto faço de graça não me importa o dinheiro
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