Surungo na canhada
Tchê boys
Acavalito me bandeio a campo a fora
Batendo a espora vou campeando algum surungo
Chapéu tapeado quase me sentindo um rei
As clarinadas de um cantor lá na canhada eu escutei
Fui me chegando louco pra relar a bota
Na porta paguei a cota tomei um gole e dancei
E o gaiteiro lá num canto com uma gaita de botão
Num fole que vai vem soqueando num vaneirão
No vai e vem do candeeiro pendurado no oitão
Ensina pra quem não sabe um vai e vem dum vanerão
O surungo se embala beira do fogo de chão
Só na luz do candeeiro fumegando no oitão
É fim de baile num grito diz o gaiteiro
Fica o som da oito soco só ecoando pelos serros
E a saudade das moroxas que me embalaram pela sala
Só restou o perfume delas enrustido no meu pala
Batendo a espora vou campeando algum surungo
Chapéu tapeado quase me sentindo um rei
As clarinadas de um cantor lá na canhada eu escutei
Fui me chegando louco pra relar a bota
Na porta paguei a cota tomei um gole e dancei
E o gaiteiro lá num canto com uma gaita de botão
Num fole que vai vem soqueando num vaneirão
No vai e vem do candeeiro pendurado no oitão
Ensina pra quem não sabe um vai e vem dum vanerão
O surungo se embala beira do fogo de chão
Só na luz do candeeiro fumegando no oitão
É fim de baile num grito diz o gaiteiro
Fica o som da oito soco só ecoando pelos serros
E a saudade das moroxas que me embalaram pela sala
Só restou o perfume delas enrustido no meu pala
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